Casos típicos sem Lei e sem moral, é a infeliz visão que encontramos diariamente no centro comercial, cultural e histórico de Fortaleza, sem uma atenção digna por parte do Poder Público Municipal, que deveria ocupar seu papel no espaço e oferecer um apoio maior nas graves crises que a sociedade econômica do Centro vem amargando.
Ao longo da atual gestão pública, no centro da cidade vive um momento muito complicado e vergonhoso, não temos nada a comemorar, sem a observância do principio da legalidade não voga, diante dos fatos no contraditório direito de atividades ilícitas como estacionamento, mictório a céu aberto e a constante usurpação do comércio informal que não para de avançar em cima das calçadas das principais artérias e praças, disputando ou tomando na marra os espaços públicos destinados aos pedestres e deficientes.
Obviamente, percebemos um grande equivoco com a ausência da administração pública no fatídico cenário no vídeo acima, imaginemos, quem está ganhando nesse jogo ou quem está dando cobertura? Só temos a certeza de que quem está perdendo é todo a sociedade de empresários, trabalhadores e clientes de Fortaleza, uma prova consistente da total inoperância por parte da Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC), “que na sua biografia cultiva uma referência em criar mecanismos para punir o cidadão do bem por qualquer deslize” quando na perseguição do direito, rasga seus princípios fugindo de sua finalidade, quando desconsiderando o objetivo perdendo o foco nas atenções do bom senso das regras disciplinares, cedendo facilitando a prática da força do mau, não enxerga os valores condenáveis, sujo vil, distanciando-se por conta própria ignora num faz de conta, não apresenta nenhuma ação inibidora ref. ao teor dos artigos 181 e 182 da Lei do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), sendo assim, assegura o funcionamento de tal infortúnio, quando deveriam nesse caso sim, ser aplicados os termos legais, tendo em vista que as praças são criadas em regiões urbanas com o intuito de propiciar espaços abertos destinados ao lazer, à recreação comunitária e circulação exclusiva dos pedestres, respeitando o direito sagrado do cidadão comum de IR e VIR.
NINGUÉM MERECE!!!
“O centro da cidade amarga imensuráveis prejuízos”.
Foto do dia 13/maio/2012 do blog Rua dos BOBOS
