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Intenção de compra do Dia dos Namorados quase cai pela metade, diz Boa Vista SCPC

By 10/06/2016No Comments

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Intenção de compra do Dia dos Namorados quase cai pela metade, diz Boa Vista SCPC

Despencou a intenção de compra de presentes para o Dia dos Namorados. Neste ano, 56% dos brasileiros pretendem comprar presentes para a data, aponta a pesquisa nacional da Boa Vista SCPC. O resultado pode parecer elevado, mas no ano passado 92% dos consultados pretendiam ir às compras, mostrava a mesma enquete. Neste ano foram ouvidos cerca de 600 pessoas entre os dias 18 e 31 de maio em todas as regiões do País.

O alto nível de endividamento, com 45% das respostas, é apontado como o principal motivo para não ir às compras na data, seguido pelo desemprego, com 12% das respostas.

A pesquisa deste ano também mostra uma mudança no perfil de gastos: 33% pretendem gastar menos do que em 2015, 39% mais e 28% a mesma quantia. Em 2015, essas fatias eram diferentes: 30% gastariam menos do que no ano anterior, 46% mais e 24% a mesma coisa.

O valor médio do presente também deve ter redução. Neste ano, o gasto médio pretendido é de R$ 260, ante R$ 313 em 2015. É uma queda de quase 17%, sem considerar a inflação do período.

Neste ano, quase dois terços dos entrevistados pretendem gastar, no máximo, R$ 200 com presentes e a maioria (64%) planeja pagar as compras à vista. Mais uma vez, artigos de vestuário e acessórios são os itens mais procurados, com 27% das intenções de compra, praticamente o mesmo resultado do ano passado.

Um resultado que chama atenção é o aumento de 8% em 2015 para 14% neste ano da intenção de compra de itens de perfumaria e cosméticos. Como o valor unitário desses produtos geralmente é menor em relação aos demais presentes, esse fator explica a maior demanda em momentos de bolso mais apertado.

Fonte: http://www.opovo.com.br/app/economia/ae/2016/06/09/noticiaseconomiaae,3622208/intencao-de-compra-do-dia-dos-namorados-quase-cai-pela-metade-diz-boa.shtml

 

Juros do cartão têm maior taxa e do cheque especial, desde 1995 e de 1999, respectivamente

A taxa de juros no cartão de crédito para pessoa física apresentou o maior nível desde 1995, de acordo com os dados da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) divulgados nesta quinta-feira, 9. E os juros do cheque especial possui o maior nível desde 1999.

Em maio, os juros subiram 0,73%, para 15,12% ao mês e 441,76% ao ano (em 1995, as taxas eram de 15,43% ao mês e 459,53% ao ano). Os juros das operações de crédito apresentaram a 20ª alta seguida em maio.

Em relação ao cheque especial, as taxas tiveram aumento de 0,7% e atingiram o patamar de 11,54% ao mês e 270,82% ao ano. O resultado é o maior desde julho de 1999, quando as taxas eram de 11,73% ao mês e de 278,48% ao ano.

A taxa média de juros para pessoa física aumentou 0,13%, para o maior nível desde 2003. No mês, os juros foram para 7,96% e no ano, para 150,7%. As taxas, há 13 anos, eram de 8,04% ao mês e 152,94% ao ano.

E taxa média de juros do empréstimo pessoal em bancos teve queda de 1,28% em maio, passando para 2,32% ao mês e 31,68% ao ano, sendo a menor desde janeiro.

Fonte: http://www.opovo.com.br/app/economia/2016/06/09/noticiaseconomia,3622154/juros-do-cartao-tem-maior-taxa-e-do-cheque-especial-desde-1995-e-de-1.shtml

Inflação de Fortaleza é a maior do País

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrado na capital cearense chegou à marca de 0,99% no mês passado, o maior do País, índice um pouco menor que o registrado em abril, que ficou em 1,02%, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E, no acumulado do ano, já está em 5,08%, atrás apenas da capital gaúcha, Porto Alegre, que registrou 5,16% nos cinco primeiros meses de 2016. O índice também foi superior ao do Brasil, que registrou 0,78% em maio. A previsão dos economistas do mercado financeiro é que o IPCA feche o ano de 2016 em 7,12%, segundo o boletim Focus. O novo presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn afirmou, esta semana, que sua equipe vai tentar trazer a taxa para a casa dos 6,5%, que é o teto da meta do Governo Federal para a inflação.

Já o valor acumulado nos últimos 12 meses, em Fortaleza, chega à casa dos 11,01%, que também é o maior valor registrado entre todas as capitais brasileiras, fazendo disparar o sinal amarelo, de atenção, às autoridades estaduais. Este resultado elevado da inflação, ainda de acordo com a pesquisa do IBGE, vem sofrendo impactos das últimas altas registradas nas taxas de água e esgoto (9,30%, devido ao reajuste de 11,96% autorizado no fim de abril), bem como na conta de luz (6,41%, que também subiu 12,97% no mês anterior). Apesar disso, também entrou na conta a redução de 8,40% na taxa de Contribuição de Iluminação Pública (CIP).

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Quando é feita uma análise dos números registrados no Brasil, vê-se que o IPCA já acumulou uma alta de 4,05% nos cinco primeiros meses de 2016, representando uma elevação de 0,80% em relação com ao primeiro quadrimestre. Ao ser analisado o período dos últimos 12 messes, encerrados em maio, o índice ficou em 9,32%, ou seja, 0,04% em relação aos 9,28% de igual período encerrado em abril. Segundo a coordenadora de índice de preços do IBGE, Eulina dos Santos, estes impactos referem-se a uma série de reajustes autorizados pelo Governo. “A característica deste mês de maio é a volta a pressão dos itens administrados, que pressionaram a taxa do mês: água e esgoto, remédio, cigarro e energia elétrica.

Então, os preços administrados foram as ‘estrelas’ do mês passado”, afirmou.
O IPCA nacional também sofreu fortes pressões exercidas pelas regiões metropolitanas de Salvador (11,25%), Recife (11,22%), Fortaleza (6,41%), Belo Horizonte (3,24%), São Paulo (2,02%) e Campo Grande (0,64%). Os preços dos remédios, que haviam aumentado 6,26% em abril, subiram mais 3,1% no mês passado. Por causa disso, apenas nos dois meses, a elevação foi de 9,55%, reflexo do reajuste de 12,5% que passou a vigorar desde o dia 1º de abril.

Nos cinco primeiros meses deste ano, os remédios já tiveram reajustes de 10,52%. “E isso está muito ligado ao dólar”, lembrou a coordenadora do IBGE, uma vez que a maioria dos laboratórios existentes no País, importam uma série de matérias-primas.
O preço do cigarro também teve uma elevação de 9,33%, refletindo os reajustes que variaram de 3% a 14%, dependendo do fabricante, que passaram a valer desde 1º de maio. Ainda de acordo com a pesquisa do IBGE, no grupo alimentação e bebidas, os preços continuaram a subir (0,78%), embora menos do que em abril (1,09%). Vários produtos tiveram aumentos significativos, a exemplo da batata-inglesa, que ficou 19,12% mais cara de abril para maio. Com isso, a leguminosa já registra uma elevação de 50,91% nos cinco primeiros meses de 2016. Já o grupo dos não alimentícios registrou uma elevação de 1,05% no mês passado, muito maior que os 0,43% anotados em abril deste ano.

Fonte: http://www.oestadoce.com.br/economia/inflacao-de-fortaleza-e-a-maior-do-pais

Copom decide manter a taxa básica de juros em 14,25% a.a.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu manter ontem (8), por unanimidade, a taxa básica de juros (Selic) em 14,25% ao ano (a.a.). Esta foi a sétima vez consecutiva, que o colegiado do BC optou por não mexer nos juros básicos da economia.

Essa decisão já era esperada pelos analistas do mercado financeiro, que preveem que a taxa permanecerá inalterada até o fim do ano. Isso porque ainda existem muitos ajustes para que o desempenho econômico do País possa retomar o crescimento.

Em comunicado, o Copom informou que a inflação acumulada nos últimos 12 meses não permite cortes na taxa de juros. “O comitê reconhece os avanços na política de combate à inflação, em especial a contenção dos efeitos de segunda ordem dos ajustes de preços relativos.

No entanto, considera que o nível elevado da inflação em 12 meses e as expectativas de inflação distantes dos objetivos do regime de metas não oferecem espaço para a flexibilização da política monetária”, diz o texto.

Fonte: http://www.oestadoce.com.br/economia/copom-decide-manter-a-taxa-basica-de-juros-em-1425-a-a

Cláudinha Brilhante j