Menor cansado e com sono trabalhando na esquina das rua Liberato Barroso e Floriano Peixoto.
Como é de conhecimento público, o Município da nossa Metrópole, tem recebido um volume de vendedores ambulantes muito além do normal nos últimos três anos, mesmo maqueando, não conseguem esconder o desmantelo sempre crescente que vem tomando conta do centro da cidade de Fortaleza, diante um lastimável atestado de inoperância e incompetência por parte do Poder Público Municipal, continua aumentando a invasão de ambulantes informais que se apropriam cada vez mais dos escassos espaços públicos restante, se instalam em regime de feira-livre, nas calçadas em baixo das marquises das lojas e das principais praças, formando um caos, o ano inteiro no período do horário comercial, prejudicando o direito sagrado de ir e vir do cidadão comum, desrespeitam as leis que regulam os espaços urbanas, ao tempo que não estão nem aí, para as decisões do Judiciário. Em 2016, já vem gerando cerca de 20 mil desempregos formais.
O mais lamentável dessa desordem é que começou na gestão passada, e hoje, demostrando maior inoperância e incompetência, perderam o bom senso, está uma poluição visual e sonora muito pior.
Arrogância e desleixo
A gestão atual, vem aprimorando a passos largos uma conveniência marginal da contravenção, livrando da responsabilidade os exploradores do trabalho escravo infantil obrigatório, da prostituição, dos pequenos furtos aos grandes assaltos, afastando os turistas, conseguindo desmantelar de vez, o Centro da nossa Metrópole.
Tal postura da SEC CENTRO ou SERCEFOR, vem também, favorecendo a sonegação com evasão e elisão fiscal, com venda de produtos irregulares, falsificados e descaminhos, tornou-se muito facil, um só, mau empresário com nome emprestado de laranjas, abrem quantas empresas MEI quiser, uma modalidade de empresa exclusiva para empreendedores individuais (Juízo nos pés, nesse governo do PT é craque nessas coisas) daí, o Centro da cidade de fortaleza, hoje configura como o maior número de registros de objetos roubados.
Por: Maia Júnior
Presidente ASCEFORT
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