Em novembro de 2020, o emprego celetista no Ceará apresentou expansão de 16.428 postos de trabalho, registrando o melhor saldo para o Nordeste. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados pelo Ministério da Economia. No saldo do ano de 2020, apesar da pandemia, de janeiro a novembro foram gerados 16.274 empregos celetistas no estado, contra 13.564 no ano passado.
“Estamos encerrando o ano de 2020 com indicadores e resultados importantes na economia, com o PIB do terceiro trimestre crescendo mais que o dobro do Brasil. Depois, o aumento do número de empregos, com 16 mil postos de trabalho gerados só agora no mês de novembro. Esses dados mostram uma recuperação importante da economia do Ceará. Nossa reabertura tem sido feita de forma gradual e responsável, em parceria com os setores e sempre colocando a preservação da vida em primeiro lugar. Vamos continuar investindo em 2021 para gerar cada vez mais oportunidades para os cearenses”, disse o governador Camilo Santana.
O resultado de novembro de 2020 decorreu de 39.670 admissões e de 23.242 desligamentos e manteve a trajetória de resultados positivos, iniciada em julho.
“É um grande presente de Natal para a Secretaria e todos que trabalham na política de geração de empregos no Ceará. Em um ano de pandemia, nós alcançarmos esse excelente resultado, é realmente muito importante. No acumulado do ano, de janeiro a novembro, geramos mais empregos em 2020 se compararmos com mesmo período de 2019”, afirmou o secretário do Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Maia Júnior.
Em novembro, todos os setores da economia cearense registraram saldos positivos, mas os números foram puxados principalmente pelo comércio (5.987), serviços (5.724) e indústria de transformação (3.576). “Apesar de o saldo positivo ser um comportamento típico para o período, os dados demonstram com mais clareza a trajetória de recuperação gradual do emprego formal, frente aos desafios causados pela pandemia, sinalizando que as políticas implantadas pelo Governo do Estado estão no caminho certo”, observa presidente do Instituto de Desenvolvimento do Trabalho (IDT), Gilvan Mendes. (Com informações Ascom IDT)