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Vendas do varejo cearense com expansão de 16% – DN Negócios

By 15/12/2010dezembro 29th, 2010No Comments
Material de construção foi a única atividade que apresentou decréscimo no volume de vendas do varejo do Ceará no comparativo mensal, recuo de 3% FOTO: KIKO SILVA

Material de construção foi a única atividade que apresentou decréscimo no volume de vendas do varejo do Ceará no comparativo mensal, recuo de 3% FOTO: KIKO SILVA

RITMO MANTIDO

O setor de livros, jornais e revistas foi o segmento com maior crescimento nas vendas do comércio do Ceará

O comércio varejista cearense mantém o ritmo de expansão, além da média nacional. Em outubro, as vendas do varejo ampliado – que engloba as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção – cresceram, no Ceará, 13,5% em volume e 15,7% em receita nominal, em relação ao igual mês do ano passado.

O Brasil registrou, no mesmo período, incrementos de 11,2% e de 14,1%, respectivamente. No acumulado do ano as taxas de crescimento do comércio varejista ampliado cearense são de 15,9% (volume de vendas) e 19% (receita nominal) contra os índices 11,4% e 14,1%, correspondentes ao avanço brasileiro em volume de vendas e receita nominal do varejo nos 10 primeiros meses de 2010.

No comparativo dos últimos 12 meses, enquanto as vendas do varejo cearense ampliaram 15,9% em volume e 18,9% em receita nominal, o Brasil experimentou altas de 12% e 14,3%.

Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Setores de atividade

Conforme o levantamento, na comparação mensal relativa ao volume de vendas, o único segmento que apresentou decréscimo foi o de material de construção (-3%). O maior crescimento coube à venda de livros, jornais e revistas (32,1%). Em seguida, destacam-se os setores de veículos e motos, partes e peças (23,3%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (16,8%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (12,2%) e os setores de móveis e eletrodomésticos e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo – ambos com incremento de 11,3%.

Comparando a receita nominal por setor de atividade, a área com maior alta foi novamente livros, jornais e revistas (34,7%). Outros destaques são as áreas de veículos e motos, partes e peças (22%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (19,2%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (18,2%), além de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (15%). O comércio de material de construção teve alta de 4,2%

MAIS LIVROS

“É um bom sinal, tanto para a educação como para o desenvolvimento do Estado”

Cid Alves
Presidente do Sindilojas

ÂNGELA CAVALCANTE
REPÓRTER

http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=901959

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