Para uns, os camelôs que vendem de tudo – inclusive contrabando – no centro da cidade são, digamos assim, filiais de lojas formais; para outros, eles são pequenos empreendedores que precisam sobreviver.
Quem vende mais?
Informa a Associação dos Empresários do Centro de Fortaleza (Ascefort): desde 2004, o que mais prospera naquela área comercial da cidade é o mercado informal, o que não paga imposto. “Só os mais de 10 mil feirantes da rua José Avelino têm volume de venda duas vezes maior do que o dos lojistas formais”, diz a Ascefort. A entidade denuncia: estacionamentos de veículos “são shoppings hoje”. E lamenta: “A fiscalização só cuida do formal”. Oh!
Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=973187#diariovirtal