Lideranças empresariais lojistas pedem atenção para o centrode Fortaleza, resolvem protestar contra a falência administrativa e inoperância dos poderes municipal, estadual e federal, pela permissividade da avalanche do comércio informal na área, onde no contexto assistimos a própria secretária, espontaneamente, admite, que Existem diferentes tipos de comerciantes informais, atacadistas e varejistas, uma ilicitude fomentando contra Ordem econômica e tributária, gerando um clima propicio a sonegação fiscal e também lavagem de dinheiro, que são crimes, especialmente onde tudo é aceito em nome do social “milionário”, que sobrepõe em mais de duas vezes o faturamento da economia formal do centro.
Representantes das entidades de classe do Centro, preocupadas com o comercio formal no bairro decidiram realizar uma manifestação, um ato de protesto, que ocorrerá em um dia ainda a ser escolhido pelas lideranças, em que as lojas do centro trabalharão “à meia porta” durante um dos períodos comerciais, para demonstrar a insatisfação com o descaso ou aquiescência do poder público municipal e ausência de ação do poder estadual, no que lhe compete, na falta de disciplinamento do comércio informal, a feira livre que se apropria doespaço público central, todos os dias da semana no horário comercial. Nenhuma legislação pertinente ao assunto é cumprida, como a Lei do Consumidor, Lei das etiquetas, Código de Obras e Posturas do Município e o Decreto Municipal 9300 que regulamenta a atividade e sobre poluição visual e sonora no caso dos ambulantes adolescentes sem licença da Semam, desfilam tocando DVDs e CDspiratas em mini paredões de som perturbando a ordem publica mostrando que a maioria das formas adotadas pelo o comércio informal desleais e predatórias, sem rumo, régua e compasso gera o desemprego formal, promove a prostituição, a jogatina, o trabalho infantil e sem a menor condição de salubridade, sem esquecer que muitos dos produtos comercializados são advindos da contravenção e descaminhos.
Os passeios não existem mais para o cidadão comum, comerciante formal ou até o informal cadastrado (antigos 960, até 2004, que hoje são menos de 100 em um universo de 2623 institucionalizados, onde 2523 são apadrinhados por esta gestão). No centro tem ambulantes novos todos os dias se instalando nas principais ruas ou praças, às vezes com o aval do poder público municipal, como é o caso da praça da Estação, em frente a um patrimônio Federal tombado no centro comercial. Sem permissão oficial ou pré-inscrições que não significam permissão, os ambulantes se tornam efetivos como se legais fossem. Onde se encontram o Iphan e o Ministério Público, que tão bem atuaram na demolição das bancas de revista da praça José de Alencar em favor do Teatro e da Igreja do Patrocínio?
Para complicar ainda mais o abuso e o descontrole no centro, estacionamentos irregulares se transformam em verdadeiros shopping/Box de comercialização ilegal, sem alvará de funcionamento, vigilância sanitária, vistoria do Corpo de Bombeiros e fiscalização da SEFAZ, pois o entendimento por parte desses gestores estaduais é de que isto (informalidade) é de responsabilidade única da prefeitura, cabendo ao Estado, os rigores da Lei apenas juntos ao comércio formal, instalados em locais fixos e regularizados perante ao ICMS.
Informação:
Para conseguirmos mais atenção para o nosso justo movimento recorremos aos meios de comunicação local e a grande mídia nacional, os grandes sites e com isso facilmente atingiremos a mídia internacional, tendo em vista a realização da copa na nossa metrópole e o centro de Fortaleza ficou totalmente fora do contexto de apreciação da cúpula do comitê de avaliação da Fifa, escondendo o caos em que se encontra, nesse sentido sendo desprezado a nível estadual e municipal.
(Num ponto, a maioria concorda: o Centro de Fortaleza é uma excrescência do ponto de vista urbanístico, de tráfego, de asseio e conservação, de conforto. Enfim, é o espaço da não-cidadania, quando deveria ser o espaço da cidadania por excelência. E é preciso fazer alguma coisa urgente).
Há muito tempo ,não vou a Fortaleza .mais fiquei horrozida com essa epidemia de pirataria ambulamte, gostaria de saber como a população utiliza o transporte urbano ? porque esse video que acabei de assistir ,mostra que os camelos invadiram a praça da estação . onde varias pessoas utilizam o onibus como meio de tranporte ( tranporta-se de casa para o centro e centro casa .) o que a prefeitura acha de tudo isso ? e os comerciantes ? pelo que vi não da nen pra andar na praçinha. um acumulo abusivo de barracas, sei que todos tem que trabalhar, mas porque a prefeitura não consegue um lugar adequado para esses camelos? assim ninguem sairia perdendo. nen os comerciantes esses que são mais prejudicados .afinal são taxas para pagar ,impostos , funcionarios e outros . com esses acumulo de barracas principalmente agora em dezembro, epoca que mais cresce movimentação no centro.junto com esse abuso de feirantes vem a facilidade de roubos e furtos .prejudicando assim a operação centro seguro e até mesmo a população que transita nas calçadas.