PRODUTOS 22/2/2011
Até mesmo na folia carnavalesca, o consumidor brasileiro não consegue se livrar do peso da tributação
Aquela cerveja gelada ou a superfantasia adquiridas para as comemorações de Carnaval poderiam ser bem mais acessíveis se não incidissem tantos tributos sobre os produtos. ICMS, IPI, Cofins e tantos outros impostos estão em itens típicos como o tamborim que tem incidência tributária de 39,20% ou o confete e a serpentina com 43,83%. Mas, a cerveja, bebida mais consumida na folia é a primeira da lista com 54,80% de impostos. Na sequência, está o colar havaiano com 45,96% e o refrigerante em lata com 45,80%.
Para quem vai viajar, os encargos nos pacotes de hotel, incluindo ingressos e translado, chegam a 36,28%.
Quem quiser ir fantasiado vai pagar na roupa com arame 33,91% de impostos e na de tecido 36,41%. A incidência tributária do confete e serpentina é de 43,83%, a corneta 34% e a máscara de plástico tem 43,93%. Já o preservativo tem 18,75% de impostos.
Segundo o presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), João Eloi Olenike, apesar de não haver novos aumentos, a carga tributária dos produtos consumidos no carnaval continua alta. “Isso faz com que os preços dessas mercadorias impossibilitem o acesso pelas pessoas de menor poder aquisitivo”, observa.
CARGA
Cerveja – 54,8%
Colar havaiano – 45,96%
Refrigerante – 45,80%
Máscara – 43,93%
Confete – 43,83%
Máscara – 43,93%
Biquíni trabalhado com lantejoulas – 42,19%
Reco-Reco – 37,64%
Pacote hotel, ingresso e traslado para desfile – 36,28%
Corneta -34%
Preservativo – 18,75%
Fonte Diário do Nordeste
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=938036
Até mesmo na folia carnavalesca, o consumidor brasileiro não consegue se livrar do peso da tributação
Aquela cerveja gelada ou a superfantasia adquiridas para as comemorações de Carnaval poderiam ser bem mais acessíveis se não incidissem tantos tributos sobre os produtos. ICMS, IPI, Cofins e tantos outros impostos estão em itens típicos como o tamborim que tem incidência tributária de 39,20% ou o confete e a serpentina com 43,83%. Mas, a cerveja, bebida mais consumida na folia é a primeira da lista com 54,80% de impostos. Na sequência, está o colar havaiano com 45,96% e o refrigerante em lata com 45,80%.
Para quem vai viajar, os encargos nos pacotes de hotel, incluindo ingressos e translado, chegam a 36,28%.
Quem quiser ir fantasiado vai pagar na roupa com arame 33,91% de impostos e na de tecido 36,41%. A incidência tributária do confete e serpentina é de 43,83%, a corneta 34% e a máscara de plástico tem 43,93%. Já o preservativo tem 18,75% de impostos.
Segundo o presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), João Eloi Olenike, apesar de não haver novos aumentos, a carga tributária dos produtos consumidos no carnaval continua alta. “Isso faz com que os preços dessas mercadorias impossibilitem o acesso pelas pessoas de menor poder aquisitivo”, observa.
CARGA
Cerveja – 54,8%
Colar havaiano – 45,96%
Refrigerante – 45,80%
Máscara – 43,93%
Confete – 43,83%
Máscara – 43,93%
Biquíni trabalhado com lantejoulas – 42,19%
Reco-Reco – 37,64%
Pacote hotel, ingresso e traslado para desfile – 36,28%
Corneta -34%
Preservativo – 18,75%
Fonte Diário do Nordeste
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=938036
