empresários donos das grandes empresas rodoviárias transportadoras de carga pesada com atuação no Ceará – diante da notícia aqui ontem publicada sobre proposta aprovada pela Câmara de Vereadores, restringindo ao período de 21 às 6 horas a movimentação de caminhões no centro comercial urbano de Fortaleza – pintaram-se para a guerra. E já lançaram sua primeira flecha: eles lembram que essa restrição já existe, e é cumprida. “É só verificar o que se passa na rua Governador Sampaio, onde todos os dias cerca de 50 caminhões, que entraram nela para descarregar e carregar, passam o dia lá, respeitando a restrição legal”, diz um transportador. Outro acrescenta: “O porto do Pecém ganhou novo terminal de contêineres, que se localiza em área mais profunda, recebendo navios de grande calado e de maior capacidade de carga, o que quer dizer que vai aumentar a movimentação de caminhões e carretas”. O Porto do Mucuripe, por sua vez, é, também, origem e destino desse transporte pesado, que entra e sai pelo binário Vi Expressa-Avenida Raul Barbosa. “É por aí que passa a farinha de trigo que sai dos moinhos do Mucuripe e vai para as indústrias de panificação”, ressalta outro transportador. O que fazer? Sugestão dos transportadores: enquanto as obras de mobilidade urbana da Copa não chegam, a cidade terá de suportar o que existe. E os vereadores precisam entender isso.
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